quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Pimenta no cu dos outros é refresco.


Eu não vejo graça no que você faz! Pra quê machucar uma mulher?! Você tem algum prazer nisto?!
Talvez ao vê-la rastejar por você seja uma coisa que lhe dê muito prazer.
Mas se ela for esperta e perceber seu jogo, você é mais esperto e se finge de morto!
Acha que teu drama de novela mexicana engana? Mas ela cai direitinho.
Ao ver você fingir que esta aos pés dela, ela sente dó e o gelo do seu coração se transforma em água.
Pare rapaz! Não vê que isso dói? Você esta me machucando!
Não adianta examinar meu coração para ver se ele ainda agüenta a dor da paixão, você não é médico, e se fosse te denunciaria, pois o que você faz é crime!
Você não me maltrata, mas tuas doces palavras me envenenam, seu jeito galanteador me ilude, sua voz me enfeitiça.
Sai daqui, por favor! Vai embora! Adeus!
Eu sou feita de carne e osso, tenho um coração de gelo eu sei, mas ele quebra!
Você deve estar me confundindo, eu não sou um brinquedo! Ou será que você não teve infância? Isto é só criança inocente que acha que tudo é brinquedo. Você que acha tudo é correr, e que se o outro se machucar quando você empurrar,não vai doer.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Fantasia


"Eu quero viver um amor de cinema,

Uma viagem á Ipanema,

Uma ficção dentro da realidade,

Ser criança ao teu lado, sem precisar ter idade.


Eu só quero te achar,

Entre os bares,

Dentre os mares,

Dentro de mim,

E ter você inteirinho pra mim."


Aconteceu, mas impossível de se tornar realidade.

Oh meu Deus, estou vivendo uma fantasia...

Você tão longe, mas tão perto de mim.


Se tornasse realidade, eu fugiria dela, eu fugiria de mim

Ou, fugiria daqui...

Não! Eu não faria isso, apesar de querer.De querer o que?

De querer você aqui perto de mim, de compartilhar uma vida ao teu lado

De te sentir, te beijar, te sonhar.


Mas tudo não passa de uma paixonite inesperada

Logo passará, aliás, sempre passou

E isso não é novidade para mim.


"Eu sei que vou te amar”... É, eu também sei.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Tormento


Foi aquele sonho que me deixou atordoada,eu não conseguia me mexer,me enfiei debaixo do cobertor e não quis mais sair de lá.
Eu ouvia pessoas se mexendo,ouvia vozes e soava frio.
Não sei o que se passou comigo naquela hora,nunca senti tanto medo em minha vida,tanto desespero,como uma criança abandonada no centro de São Paulo.
Eu tremia,gritava,implorava dentro de mim por ajuda.
Até que eu chamei ele e ele veio me acalmar.
Virei pro lado e dormi.