quarta-feira, 25 de março de 2009

Garçom, um contini por favor!

Sentei naquela mesa e pedi um Contini.
Senti aquele gosto doce na boca, gosto de alegria, gosto de covardia...
Ri, zoei, brinquei, tudo que havia planejado há muito tempo eu realizei.
No dia seguinte, senti um arrependimento, mas na verdade é que eu estava no lugar certo, com as pessoas erradas e provavelmente na hora exata.
Então eu disse:
- Garçom, um Contini, por favor, quero acalmar minha dor!