Foi como um furacão,
Eu não pude dizer não.
Quando me vi,
Já estava ali.
As coisas mudaram minha amiga, disse a minha consciência
Mas isso dói demais, meu eu disse sem experiência.
Senti um ódio e te matei
E quando vi seu sangue em minhas mãos, já era tarde
Mas eu tentei.
Seu último suspiro,
Meu último adeus,
Você se foi, e então hoje é isso que eu respiro.
Eu matei o tempo,
Eu matei os anos,
Matei as horas,
E agora tu choras
Pelas coisas que eu perdi, me perdendo.
E me pego pensando,
Será que com o passar dos anos, tudo vai mudando?
A vida vai girando, girando e girando
E dessa roda gigante,
Nem eu toda exuberante consigo vencer.
O relógio faz seu trabalho,
Enquanto eu procuro um atalho
Para fugir desta regra,
Que me entrega
Á solidão.
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Um comentário:
Solidão é fera, solidão devora
É amiga das horas, prima-irmã do tempo...."
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